O relatório de Rebelo mexe com praticamente toda a legislação ambiental brasileira. Pequenas propriedades – entre 5 e 110 hectares, dependendo da região – não vão precisar manter reserva legal em cerca de 20% do imóvel. Aquelas propriedades que ainda mantêm mata nativa não poderão cortar por pelo menos cinco anos. A área de preservação no entorno de rios, encostas, topos de morros e várzeas cairia de 30 para 15 metros. Outra mudança significativa desobriga os proprietários de preservarem grandes parcelas de área nativa dos biomas da Amazônia e cerrado (passa de 80% para 20% o mínimo de área a ser preservada).
Ambientalistas têm alertado para o risco de se destruir áreas onde vivem espécies em risco de extinção, tanto animais quanto vegetais, além de um possível dano climático que o desmatamento poderia causar.
Com informações do Terra
Publicado em 08/07/2010
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